Emersum
Deixe-me escrever sem pensamentos profundos, as maiores verdades são ditas ao acaso, naqueles raros momentos em que razão e emoção são uma. Vários pensamentos surgem em minha mente. A beleza de um filme que se torna uma idéia viva, uma alegria tão plena, mas que dura apenas algumas horas; o vislumbre das respostas das tantas incertezas.
Por anos fundei muitas atitudes numa afirmação, a única afirmação do tipo, aquela frase adolescente que deveria se apagar com o tempo, mas que para mim é chama viva e constante. Por tantas vezes tentei esconde-la, mas como fugir de seu calor, ou não vislumbrar sua luz em meia a escuridão da solidão?
Achei abrigo nos poemas, nos contos, nos textos, no romantismo de Alencar, na racionalidade de Dostoyevisk, na profundidade de Dante, nos pensamentos de sócrates e na sabedoria de Salomão. Todos estes fiéis companheiros das madrugadas, dos dias tristes, que juntos formam a escrita que leem.
Amei e amo uma pessoa, diga amor na mais profunda forma, aquelas que duram uma vida, que persistem as opiniões, as tristezas e até mesmo a própria vontade de não amar. Tentei paixões vazias, mas a cada olhar, a cada sorriso, a cada beijo, queria o dela. E esta ilusão criada para lubridiar um amor, dissolve-se na primeira tempestade que os apaixonados passam como teste de seu querer. E neste amor querido e odiado me firmei, vislumbro futuro, mais preenchido de sonhos que realidade; cuido dela a distância, nas frases bem pensadas que tento, pelo grande desejo de sua felicidade, plantar em sua mente. Oro vivamente clamando a Cristo uma resposta a toda essa espera, e pelas lágrimas tantas vezes vertidas, como disse um poeta, já criei as águas que rodeiam o castelo que para ela criei.
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera. Quantas vezes já li este texto, sorvendo cada palavra como gotas de vida para os momentos difíceis. Quando ela disse amar outro, quando outro a fez sofrer, quando ela se sentia triste, desanimada e as amarras de minha decisão me lacravam as palavras.
A verdade que conheço é este amor, que se alimenta pela fé, pelos sonhos, por uma certeza divina de que não depende de mim. E por que não firmar minha esperanças? Por que não ter um amor idealizado nos livros ou belamente representados nos filmes? Quem afirmou que a vida não pode ser mais bela do que eles?
Sonhe, tente, arrisque, lute, ria, chore, ore e tenha fé. Não há o impossível, não há a distância, não há o tempo.
Por anos fundei muitas atitudes numa afirmação, a única afirmação do tipo, aquela frase adolescente que deveria se apagar com o tempo, mas que para mim é chama viva e constante. Por tantas vezes tentei esconde-la, mas como fugir de seu calor, ou não vislumbrar sua luz em meia a escuridão da solidão?
Achei abrigo nos poemas, nos contos, nos textos, no romantismo de Alencar, na racionalidade de Dostoyevisk, na profundidade de Dante, nos pensamentos de sócrates e na sabedoria de Salomão. Todos estes fiéis companheiros das madrugadas, dos dias tristes, que juntos formam a escrita que leem.
Amei e amo uma pessoa, diga amor na mais profunda forma, aquelas que duram uma vida, que persistem as opiniões, as tristezas e até mesmo a própria vontade de não amar. Tentei paixões vazias, mas a cada olhar, a cada sorriso, a cada beijo, queria o dela. E esta ilusão criada para lubridiar um amor, dissolve-se na primeira tempestade que os apaixonados passam como teste de seu querer. E neste amor querido e odiado me firmei, vislumbro futuro, mais preenchido de sonhos que realidade; cuido dela a distância, nas frases bem pensadas que tento, pelo grande desejo de sua felicidade, plantar em sua mente. Oro vivamente clamando a Cristo uma resposta a toda essa espera, e pelas lágrimas tantas vezes vertidas, como disse um poeta, já criei as águas que rodeiam o castelo que para ela criei.
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera. Quantas vezes já li este texto, sorvendo cada palavra como gotas de vida para os momentos difíceis. Quando ela disse amar outro, quando outro a fez sofrer, quando ela se sentia triste, desanimada e as amarras de minha decisão me lacravam as palavras.
A verdade que conheço é este amor, que se alimenta pela fé, pelos sonhos, por uma certeza divina de que não depende de mim. E por que não firmar minha esperanças? Por que não ter um amor idealizado nos livros ou belamente representados nos filmes? Quem afirmou que a vida não pode ser mais bela do que eles?
Sonhe, tente, arrisque, lute, ria, chore, ore e tenha fé. Não há o impossível, não há a distância, não há o tempo.
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